Farinha de trigo Primor chega aos mercados do Centro-Oeste, Sudeste e Sul

Há 50 anos no mercado, a marca Primor, da Bunge Brasil, está lançando a farinha de trigo Primor nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. A novidade chega aos pontos de venda em embalagens de papel de um e cinco quilos para a farinha tradicional e em embalagens plásticas de um quilo, nas versões tradicional e com fermento. A farinha de trigo Primor foi lançada no último mês de agosto na região Nordeste com o objetivo de ampliar a linha de produtos Primor em mercados onde a marca é Top of Mind 2013.

Segundo pesquisas com consumidoras, o produto atende à demanda por uma farinha mais branca, fina e solta – que ajuda a preparar bolos, pães, biscoitos e tortas com massas mais claras e leves. “Acreditamos muito no lançamento da farinha de trigo Primor. Ele é resultado de um extenso trabalho de pesquisa. Estamos confiantes que o novo produto vai movimentar o consumo de farinha de trigo doméstica, tornando-se uma marca com atuação nacional,” afirma Nilson Vasconcelos, gerente de Controle, Gestão e Marketing da Bunge Brasil. Mais informações sobre o portfólio de alimentos da Bunge estão disponíveis no www.bunge.com.br

Sobre a Bunge

Presente no Brasil desde 1905, a Bunge é uma das principais empresas de agronegócio e alimentos do Brasil e uma das maiores exportadoras. Atua de forma integrada, do campo à mesa do consumidor. Desde a compra e processamento de grãos (soja, trigo e milho), produção de alimentos (óleos, margarinas, maioneses, azeite, arroz, farinhas de trigo, molhos e atomatados), serviços portuários até a produção de açúcar e bioenergia. Eleita empresa mais sustentável do agronegócio pelo Guia Exame de Sustentabilidade, a Bunge conta com cerca de 20 mil colaboradores, atuando em mais de 100 instalações, entre fábricas, usinas, moinhos, portos, centros de distribuição e silos, em 17 estados e no Distrito Federal. Marcas como Delícia, Salada, Soya, Salsaretti, Primor, Cardeal, All Day e Bunge Pro estão profundamente ligadas não apenas à história econômica brasileira, mas também aos costumes, à pesquisa científica, ao pioneirismo tecnológico e à formação de gerações de profissionais.